ࡱ > U X T { } bjbjzz F` 4 H m m m m m 8 o o o u w w w w w w $ " X% B m o M M " o o m m \ o ^ m m u o u v * a 0 % % % m o o o o o o o o o o o o o o % o o o o o o o o o + 3 : OFICINAS ITINERANTES: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DO PIBID GEOGRAFIA UFPEL FERREIRA, Caio; SOUZA, Camila; CARVALHO, Francisco; SILVEIRA, Josiane; AVILA, Raissa; DIAS, Liz Cristiane. raissaavila@yahoo.com.br Evento: Seminrio de Ensino rea do conhecimento: Cincias Humanas - Geografia Palavras-chave (Meio ambiente, Ensino, Desastre ambiental) 1 INTRODUO O presente trabalho refere-se a oficina itinerante denominada Desastre ambiental que tem como publico alvo os alunos do ensino mdio da Escola Silvia Mello da cidade de Pelotas/ RS. A presente oficina ser desenvolvida pelos pibidianos (PIBID) do curso de licenciatura em geografia da UFPEL. A inquietao foi de verificar e analisar as causas do agravamento de desastres naturais nos dias de hoje, principalmente nas mdias e grandes cidades, com nfase na intensa impermeabilizao dos solos urbanos, em decorrncia do asfaltamento de ruas, avenidas, construes, caladas, pavimentao de quintais e jardins, entre outros. O assunto relevante por conta da intensa urbanizao que vem ocorrendo na cidade Pelotas- RS nos ltimos anos, alm do aumento de alagamentos por ocasio de chuvas intensas. 2 MATERIAIS E MTODOS (ou PROCEDIMENTO METODOLGICO) A oficina ser ministrada no 1 ano do ensino mdio da Silvia Mello com aproximadamente 30 alunos, os materiais utilizados no decorrer das oficinas sero: msica, vdeo com contedo relacionado a desastre ambiental, computador, data show, Imagens, reportagens de jornais e revistas e uma maquete. Tendo uma durao de 4 horas dividas em dois encontros. A metodologia da oficina ser distribuda entre o 1 encontro e o 2 encontro: 1 encontro: Ser realizado um questionamento com os alunos sobre o que desastre ambiental? Por que ocorre e quais as suas consequncias? Posteriormente ser trabalhado com os mesmos um vdeo informativo chamado ilhas das flores, em seguida apresentaremos; uma linha do tempo destacando alguns processos naturais e antrpicos de Pelotas, entre eles, o contexto histrico da cidade, a sua formao geolgica, o relevo e o clima. J no 2 encontro ser trabalhada a:msica do Paralamas do Sucesso - Alagados e depois os alunos iro formar grupos para escolher imagens de desastres ambientais que em seguida sero problematizadas pelo grupo. Aps a discusso coletiva, ser realizado um quiz sobre os temas trabalhos. 3 RESULTADOS e DISCUSSO Espera-se que os alunos desde cedo compreendam a geografia articulando a pratica a teoria, compreendendo toda a complexidade que envolve sua realidade. Desta forma estaro, trocando suas lentes, para ver as mesmas paisagens, neste caso a cidade de Pelotas com olhos diferentes conforme prope CARVALHO (2004). Esta proposta apresenta uma dinmica que visa construir habilidades, competncias e atitudes eminentemente geogrficas, uma vez que o tema apresentado trabalhado por meio de imagens contribuindo para a aprendizagem do aluno exercitando sua memria visual, o debate, tornando -o mais autnomos e crtico. Sendo assim, a oficina de desastre ambiental vai possibilitar ao aluno aprender o carter dos fenmenos ambientais, analisando de maneira crtica, as relaes existentes entre a sociedade, o meio fsico e o espao geogrfico, dando nfase no ciclo hidrolgico e como o homem interfere nas reas urbanas apor meio da impermeabilizao do solo e acarretando em enchentes, ir despertar no discente a necessidade de preservao do meio ambiente, a importncia da cobertura vegetal, o cultivo de jardins, e sobre a problemticas dos resduos. 4 CONSIDERAES FINAIS Portanto, essa oficina tem como objetivo despertar no aluno um novo repensar as relaes entre sociedade e natureza atravs da disciplina de Geografia e da educao ambiental, aprenderam o que realmente so os desastres ambientais veiculados pela mdia na atualidade a partir da sua realidade, ou seja a cidade de Pelotas-RS. REFERNCIAS CARVALHO, Isabel Cristina Moura. A educao ambiental: a formao do sujeito ecolgico, So Paulo , Cortez, 2004. Disponvel em: < http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/meioambiente.pdf >. Acesso em: 17 maio 2013. . Rio Grande/RS, Brasil, 23 a 25 de outubro de 2013. I J K L V k ! / 0 I Z [ \ ] i j k ۴|unjfb h# h;) h hP[ h! h14M h# h8 h0V h# hEs h# hEs h! h> h 2 h hA 5h6W h6W h6W h 5h h 5 hq 5hw, h{ 5B*ph hw, h6W 5B*ph h6W 5 h8 5 h;) 5hizO h;) 5h6W h6W 5 hgL 5 # J K L k ! \ ] j k gd;) gd6W ^` gd;) gd;) ` gd $ ` a$gdq $ ` a$gd6W $ ` a$gd;) $ ` a$gd;) J K L M X Y d e f J K L W X Y 3 4 5 7 8 : ; = > @ A F x כ퓏|qc hgL hgL 0J 5CJ aJ hgL 0J 5CJ aJ %j hgL CJ U\aJ mH nH uhw, j hw, U h# ^J h6W h# h6W h6W h! h 2 CJ h# CJ h! h! CJ h8 h8 ^J h8 ^J h h# h h;) h h! h! h 2 h8 hP[ h 2 # ) ) J K e f K L X Y 3 4 6 7 9 : gd ` gd;) $ a$gd6W gd6W $ a$ gdq ` gd8 gd;) gd;) gd8 : < = ? @ B D E F y z { | } ` gd;) $ ` a$gdgL ` gdgL $ a$ gdgL $a$gdgL gd x y z { | } h! hw, h5I hgL 0J 5CJ aJ hgL hgL 5CJ aJ 2 1h:p! . A!"n#$n% n : .G0|qcPNG IHDR N I sRGB pHYs .# .#x?v tIME&² IDATx}wxUSeS6A* ^$ EQlP,`C_DZH=S$Ɛ gy0ٝ%H i%UM)/W*6I¡Fլ^1h'4 P 9%{1[/E'ڢQQit-MD$ !P_1 5jN]u*/OMンC|=4 - Ūd(8'"P a {n+Vj1,Cn# Q"v 5j8Qh'a8%ƌPEQD.Z;m͏K0:dXC9" A B EtlLϔm:J';H5腈Xӳbdx $EC сn' DA==W)"pGAa|i\ۄթ !NY@~+>wt͝c=6kr玡~Nbp!D =0P"[Y5t; Ae8C+o w ĴxM"Z a0]_Oޞ7X8 [XS{8I 7 I[È 4Hz4A & [CH# q} A *!, Ay !s NubH}C# !UOQN5 Bx/M\Em% `ӈH5Иx K1戁ԤA4)A6)-c"*2)P@sȍKDq$Ғ1LK,fވ``mYWow( 6P-͟C@eƞ!VΘ1(jGֱ6cEal,! 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