ࡱ > [ ] Z i bjbj Fd i < < < < < P P P P 4 P z 7 9 9 9 9 9 9 $ 2 F ] < " ] < < r X < < 7 7 Unv P W @ # 0 L < @ ] ] & : PROJETO REDE DO SABER: OFICINA RELATRIO DE PESQUISA COELHO, Liziane KOLOSQUE, Natiele LEMOS, Rafael dos Santos NOVACK, Virgnia GIACOMELLI, Karina HYPERLINK "mailto:lizideoliveiracoelho@gmail.com"lizideoliveiracoelho@gmail.com Evento: Seminrio de extenso rea do conhecimento: Lingustica Palavras-chave: relatrio, pesquisa, ensino. 1- INTRODUO Este trabalho tem como objetivo relatar as experincias obtidas durante a execuo da oficina sobre Relatrio de pesquisa, a qual faz parte do projeto Rede do Saber, da rea de Letras do curso de Letras, pertencente ao Programa Institucional de Bolsa de Iniciao Docncia (PIBIDII - Humanidades II). A oficina foi organizada com o propsito de ampliar o conhecimento do aluno com relao ao gnero relatrio de pesquisa, uma vez que, com o novo ensino politcnico em vigor nas escolas estaduais, este necessrio para a apresentao dos trabalhos da disciplina Seminrio Integrado. Por isso, foi aplicado nas escolas participante do projeto, na cidade de Pelotas/RS, com alunos dos primeiros e segundos anos do ensino mdio. 2- MATERIAIS E MTODOS Com foco em turmas do Ensino Mdio, a oficina, elaborada em forma de palestra expositiva, visou mostrar de forma clara e objetiva o processo de elaborao de um relatrio de pesquisa. No primeiro momento foi feita a apresentao do projeto Rede do Saber, pertencente ao curso de Letras da UFPel, e o propsito da realizao desta oficina na escola. Tambm foi explicado o tema proposto e a importncia de se trabalhar este gnero na escola. Aps a explicao, lhes foi aclarado em que tipo de situao este gnero textual empregado, as caractersticas que ele apresenta e a sua finalidade. Na etapa seguinte abordamos o processo de desenvolvimento de um relatrio, em quais pontos o aluno dever se deter, a estrutura e o estilo de formatao utilizada, a exatido na hora de expor as informaes e o tipo de escrita a ser empregada. No momento final, foram expostos alguns exemplos de relatrio e cada aluno recebeu uma folha contendo os passos do desenvolvimento deste trabalho. Por fim, foi destinado um momento para que eles pudessem fazer comentrios e expressarem suas dvidas referentes ao tema exposto. O tempo de durao variou de escola para escola, porm foi estipulado um perodo mnimo 1h e 30min. Os materiais utilizados para a execuo da oficina foram computador, data show, com a apresentao do contedo em PowerPoint, e folhas contendo informaes sobre o assunto, que foram distribudos aos alunos. 3- RESULTADOS e DISCUSSO Os resultados obtidos nesta oficina so satisfatrios, uma vez que os alunos mostraram interesse pelo assunto e revelaram ainda no terem visto este contedo na aula de lngua portuguesa. Foi possvel perceber que h uma grande necessidade de trabalhos com diferentes gneros na sala de aula, ainda mais considerando a questo dos gneros acadmicos e a pesquisa em sala de aula. Somente com essa diversidade no ensino de lngua materna ser possvel desenvolver o aluno-cidado capaz de posicionar e compreender o mundo em que vive. Tambm se percebe que a grande maioria dos alunos obteve um aproveitamento considervel, pois o feed-back, ao final de cada oficina tornou possvel essa concluso. 4- CONSIDERAES FINAIS Conforme percebeu-se com os resultados obtidos a cada trmino das oficinas, trabalhar com o relatrio de pesquisa de suma importncia tanto para a vida escolar como tambm para a vida social do aluno. Atravs desta, conseguimos oportunizar a ele conhecer e aprender a produzir um relatrio. REFERNCIAS KCHE, Vanilda Salton; BOFF, Odete Maria Benetti e PAVANI, Cinara Ferreira. Relatrio. In: ___Prtica textual: atividades de leitura e escrita. 5 ed. Petrpolis, RJ: Vozes, 2008. p. 133 140. FURAST, Pedro Augusto. Normas Tcnicas para o Trabalho Cientfico: Explicao das Normas da ABN - ed. 12. Porto Alegre: Dctilo Plus, 2003. 8 9 + ͵ͣnG66 hR hR CJ OJ QJ ^J aJ MhR hR 5B*CJ KH OJ PJ QJ ^J aJ fH nHph q tHPhR hR 5>*B*CJ KH OJ PJ QJ ^J aJ fH nHph q tH hM~ j hM~ U#hR hR 5CJ OJ QJ ^J aJ /hR hR 5CJ KH OJ PJ QJ aJ nHtH3hR hR 5CJ KH OJ PJ QJ ^J aJ nHtHhR hR hR j h\ UmH nH u 9 I [ t , - [ \ j $d *$1$ a$gdR $a$gdR $d *$1$ a$gdR $d a$gdR $d *$1$ `a$gdR $d *$1$ a$gdR gdR + , - = [ j k C F ^ ̵pZpZp@pZpZpZ 3hR hR 6CJ KH OJ PJ QJ ^J aJ nHtH*hR CJ KH OJ PJ QJ ^J aJ nHtH 0hR hR CJ KH OJ PJ QJ ^J aJ nHtH &hSg CJ KH OJ PJ QJ aJ nHtH /hR hR 5CJ KH OJ PJ QJ aJ nHtH,hR hR CJ KH OJ PJ QJ aJ nHtH /hR hR 5CJ KH OJ PJ QJ aJ nHtHhR CJ OJ QJ ^J aJ hR CJ OJ QJ ^J aJ j k D E F ] ^ d *$1$ gdSg $d *$1$ a$gdSg $d *$1$ `a$gdR ^ ) 8 ] l * + , > " % 2 R 8 εε眃烜烵f 9h< h< B* CJ KH OJ PJ QJ ^J aJ nHphI} tH0hDW h[ CJ KH OJ PJ QJ ^J aJ nHtH 0hDW h CJ KH OJ PJ QJ ^J aJ nHtH 0hDW h< CJ KH OJ PJ QJ ^J aJ nHtH 0hDW hzH CJ KH OJ PJ QJ ^J aJ nHtH 0hDW hR CJ KH OJ PJ QJ ^J aJ nHtH# # w 3 ͶrrrYrYrYCr *hR CJ KH OJ PJ QJ ^J aJ nHtH 0hzH hzH CJ KH OJ PJ QJ ^J aJ nHtH *hzH CJ KH OJ PJ QJ ^J aJ nHtH *h CJ KH OJ PJ QJ ^J aJ nHtH /hR hR 5CJ KH OJ PJ QJ aJ nHtH,hR hR CJ KH OJ PJ QJ aJ nHtH 3hR hR 5CJ KH OJ PJ QJ ^J aJ nHtH0hR hR CJ KH OJ PJ QJ ^J aJ nHtH r 8 e f h ϸt\t\tC, ,hR hR CJ KH OJ PJ QJ aJ nHtH 0hR hzH CJ KH OJ PJ QJ ^J aJ nHtH /hDW hzH 5CJ OJ PJ QJ ^J aJ nHtH,hzH hzH CJ OJ PJ QJ ^J aJ nHtH 0hzH hzH CJ KH OJ PJ QJ ^J aJ nHtH &hzH CJ KH OJ PJ QJ aJ nHtH ,hzH hzH CJ KH OJ PJ QJ aJ nHtH /hzH hzH 5CJ KH OJ PJ QJ aJ nHtH/hzH hzH 5CJ KH OJ PJ QJ aJ nHtH e f g h i $a$gdR $d *$1$ a$gdSg $d -D M a$gdSg $d -D M a$gdSg h i hR hR 2 1h:pM~ . 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